terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Agora fica a saudade!!!

Depois de 19 dias longe dos lares, da família, dos amigos, voltamos para casa. A sensação, diferentemente do dia que fomos, é que aprendemos muito mais que ensinamos. Os valores, os princípios, as atitudes, as certezas... são colocadas em xeque quando percebemos que podemos ir muito além do que nós mesmos imaginamos. Ao estar contribuindo um pouco mais na busca de um Brasil justo e equânime e conhecer "um dos Brasis neste país denominado Brasil", paramos para refletir como somos pequenos diante da grandeza do carinho e da esperança que levamos para aquelas pessoas. Nem os problemas que presenciamos foram capazes de minimizar a grandeza do Projeto Rondon em nossas vidas... seja pela experiência da coletividade (com 20 pessoas convivendo juntas, com costumes diferentes), a falta de adaptação aos temperos cerrocoraenses ou mesmo o friozinho da serra potiguar (passamos frio, acreditem!!!). Mais do que capacitar, saímos qualificados, não por uma fala realizada, ou por uma oficina ministrada, mas pelo simples olhar atento as palavras que os sujeitos nos dirigiam, um abraço apertado e longo de uma criança, o observar das nossas atitudes por parte dos adolescentes, o tomar chimarrão dos adultos, o admirar dos idosos, o refletir ininterruptamente a cada casa visitada e a cada abordagem feita na rua.... o ouvir de uma inocente criança: "Tia, posso ir com você?"
As lágrimas que não conseguimos controlar rolam pelos nossos rostos e fica a saudade do que aprendemos e do que ainda poderemos aprender com o Projeto Rondon!!!
Profª Mariléia Goin
Cerro Corá/RN - Equipe FEMA - Conjunto A
 Bairro de Cerro Corá

 Alojamento feminino

Em direção a visita domiciliar

 
 Parceria e companherismo no alojamento

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Meu dia com os vovôs e vovós de Cerro Corá

Pessoal hoje para mim dentre todos os momentos já vividos na Operação Seridó foi um dos dias mais incríveis, que com certeza marcaram a minha vida. Desenvolvemos o bingo com os idosos aqui em um salão ao lado de nosso alojamento e tivemos uma participação incrível muitas bochechas rosadas e chapéus de couro para fazerem nosso dia mais feliz.
Sabe quando você sente aquele sentimento de que vai mudar o mundo???? Creio eu que todos que passaram essa tarde puderam sentir essa sensação....
Era muito lindo ver eles nos abraçando, nos tratando como seus filhos ou netos, perguntando quando iríamos voltar... e é nessa hora que o coração aperta e que agente tenta conter as lágrimas que caem sem querer pela nossa face...pois sabemos que provavelmente não iremos vê-los novamente, mas ainda fica aquela gota de esperança...
O Rondon além de toda a prática e conhecimento adquirido através de pesquisas que realizamos anteriormente para podermos fazer nosso melhor aqui, tem me ensinado lições de vida que só se aprende quando se sente no toque de um abraço, num relance de olhar, num sorriso de criança, numa palavra de carinho, em um presente recebido e no sentimento que te toca até a alma.
Nossa Operação só termina no sábado a noite, mas já me sinto outra pessoa, as experiências que estou vivendo aqui carregarei pela minha vida toda, hoje sou outra mulher, sou mais humana, sou mais grata, sou mais gente!
Com Carinho...
Pâmela Padilha Bissacot- 02/02/2010

O importante é ter saúde.

A gente ainda está estudando o caso, porque parece incrível como alguém pode ter atraído todos os problemas de saúde da equipe. Estamos pensando se é urucubaca, macumba, feitiço ou puro azar mesmo.
O fato é que a Dieni sempre foi super empolgada com o Rondon, aluna nota 10, motivada com as atividades e muito participativa, mas de quarta passada até hoje a coisa não andou muito bem para ela.
Primeiro foi a seqüencia de banhos frios no clima-da-serra que trouxe uma baita gripe pra ela! E gripe mesmo, dessas de febre, espirro, dor de garganta, tosse e todos os outros sintomas. Depois de dois dias debilitada lá foi ela para a gincana infantil, toda faceira que estava melhor. E aí, quando tudo parecia estar bem, lá foi ela tirar um banner no alto da arquibancada e CAIU! Sim, ela caiu e teve um entorce no pé direito de tal forma que precisamos levar ela pra Currais Novos para fazer raio-x. E aí veio a recomendação: QUATRO dias imobilizada!
Mas como desgraça pouca é bobagem, dois dias depois adivinhem? A Dieni teve infecção intestinal! E dá-lhe ir para o banheiro 93842987349274 mil vez de muleta e tudo. Ela não sabia o que incomodava mais, se a tosse, a dor no pé ou a dor de barriga mesmo. 
O lado bom é que hoje completaram os quatro dias da imobilização do pé, a dor de barriga já foi embora e a tosse nem dá mais para sentir, o que deixa toda equipe muito feliz! Volta para as oficinas, Dieni! O povo sente falta de ti!

 O atendimento no pé machucado

 No alojamento feminino num momento de muito desespero: de muletas e com infecção intestinal

 O Fernando levando ela na garupa para o hospital porque estávamos sem transporte

De Alecrim para o mundo!

A Suzana é uma das pessoas que eu acho mais engraçadas no grupo. E não por ela tentar fazer piada o tempo inteiro ou por fazer palhaçada. É que ela tem uma alegria natural, é espontânea e animada mesmo quando está cansada ou quando as coisas dão errado. Sim, porque TODOS OS DIAS alguma coisa dá errada para ela. Desde que chegamos aqui a Su já perdeu três pendrives, a máquina fotográfica, a caneca, o colete... e cada vez que ela supostamente perde alguma coisa, pensa que alguém está sacaneando com ela! Ela jura que é super organizada (e a gente acredita mesmo), mas que não sabe o que tem acontecido com a cabeça dela fora de casa. Estamos na dúvida se é a saudade do namorado ou se retalhação porque ela viajou sentada sozinha, muitos assentos na nossa frente no avião (ou se porque o nome dela era o único escrito em preto quando eu fiz o cronograma).
O certo é que a Su é figurinha marcante na nossa equipe e que nessa semana que passou já rompeu muitas barreiras! Super beijo pra ela e para todos!









Super beijo pra ela e pra todos!

Profa. Aline

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Lava roupa todo dia, que agonia...

O clima de Cerro Corá é maravilhoso. Fresquinho, fresquinho, nem parece o nordeste (ou o que esperávamos que fosse o sertão nordestino). Essa coisa de estar a muitos metros acima do nível do mar tem nos deixado maravilhados, afinal dá para dormir de cobertorzinho e não sofremos quase nada para realizar todas as exaustivas atividades que temos durante o dia. O único problema é a chuva!
Não imaginei que diria que o problema do nordeste é a chuva, mas juro que não pára de chover por aqui. É todo santo dia! E com isso estamos há dias tentando lavar nossas roupas e não conseguimos! Ok, os mais organizados com as mudanças climáticas até conseguem... depois de alguns dias cuidando o céu, percebemos que ao meio-dia raramente chove e, por isso, é o melhor horário para lavar e estender nossos lindos uniformes amarelos ao sol.
E para completar a árdua tarefa da lavagem de roupas, hoje a Su e a Pâ estão ministrando uma oficina sobre a produção de sabão a partir do óleo de cozinha. Esta tarefa está sendo realizada em conjunto com as meninas de São Paulo que preparam o sabão em barra enquanto nós trouxemos a receita do sabão líquido.
Amanhã ao meio-dia certamente muita gente vai querer lavar a camisetinha do Rondon com o sabão produzido aqui.... e o cheirinho está uma delícia de sentir!





Um beijo a todos!

Profa. Aline
PS: Valeu dona mãe da Su pela receita! Sem a senhora, nós não saberíamos nem por onde começar!

Agora quem dá a ordem é o Santos!

Hoje é dia de escrever sobre o nosso anjo. Para quem não conhece como funciona uma operação do Projeto Rondon, o "anjo" é um sargento do exército que acompanha as equipes no município, zelando pelo seu conforto, bem estar e, principalmente, pela segurança. Ele é o principal interlocutor da gente com a coordenação geral do Rondon, cabendo também a função de comunicar problemas e intervir para que tudo funcione bem. Em geral ele acompanha o menor número de rondonistas nos lugares mais inóspitos, por isso ele se mete em todas as furadas que nós programamos!
E o nosso anjo é o sargento Santos! Um cara muito legal, gente boa, que morou alguns anos no Rio Grande do Sul e, então, entende as nossas diferenças e necessidades. Ele sabe que nós (mulheres) tomamos banho quente até no verão, que o mate é sagrado e que um feijãozinho preto é indispensável para boa parte da turma. Ele é sensível as mais diversas situações que nós passamos, organiza nossa rotina com o agendamento do transporte e interviu, de forma indescritível, na logística das nossas instalações para que tudo ficasse pronto o mais rápido possível.
E, por isso, só temos a agradecer por tudo que ele já fez pela nossa equipe e ainda provavelmente fará até o final desta operação, incluindo nos levar em seu próprio carro até a praia em Natal, a permanência com a Manu no hospital, a preocupação em levar a Dieni até Currais Novos para que o raio-x pudesse ser feito, a providência de um espelho grande para o alojamento feminino, os colchões, a internet e até o dia que ele resolveu nos acompanhar na caminhada feminina rumo ao comércio local. Afinal, anjo que se preza espera suas protegidas por horas e horas até que elas escolham seus sapatos!

Viva o Santos!!

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Muito Feliz!!! Rondon 100%

E aí pessoal gostaria de dizer que estou muito feliz por estar participando deste projeto, muitas experiências que carregarei pra vida toda...
Nem acredito quando fiquei sabendo que havia sido selecionada, uma emoção incrível...quero agradecer muito a Deus e aos meus professores, todos eles em especial Prof. Aline, Prof. Mariléia e Prof. Bianca.
Bem as oficinas aqui estão incríveis, o pessoal tem sido muito amável e receptivo.
Ja tiveram Oficinas como Direito das Mulheres, História de Cerro Corá, Tic´s...
Enfim estou muito feliz por estar aqui e  além dos momentos das Oficinas amo muito aquele horário do papo de colchão....ahuahauhau sai cada coisa...não é mesmo prof. Aline e Mariléia??????
Bjaum a todos aguardem minhas postagens
ps: Law (meu gutty gutty), Paizãoooo, Mamis (gatíssimaaaa), Sam (irmãozão), e meus cachorros Obhama e Duque Alfredo...estou com muita saudades de vocês!!!!!! 
 
Pâmi 28/01/2011

Demorou, mas foi!

Olá pessoal! Estas postagens todas que vamos fazer a partir de agora estão atrasadas há dias porque estávamos quase sem acesso à internet aqui em Cerro Corá, mas seguíamos escrevendo e guardando nossos relatos para quando a nossa rede de oração funcionasse e a conexão se estabelecesse. E agora deu certo, então vamos lá!
Prof. Aline.

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Hoje foi dia de mostrar a cultura gaúcha para Cerro Corá. Na oficina de motivação e valorização dos professores que a Su e o Guilherme ministraram, as professoras e professores pediram para experimentar o nosso chimarrão e aproveitaram para tirar algumas dúvidas sobre o que já tinham ouvido falar sobre o Rio Grande do Sul.
Com isso veio o pedido. No módulo II, que ministraríamos logo mais à noite, nos foi pedido para fazer uma dança, mostrar a indumentária, enfim. Como o Guilherme trouxe praticamente um CTG para Cerro Corá não foi difícil organizar tudo de última hora e preparar uns minutinhos de conversa sobre a tradição gaúcha.
O Guilherme dançou a chula e uma vanera com a profa. Mariléia. O Ramão deu show explicando toda a pilcha (que o guilherme vestia) e o chimarrão correu solto. Até a Dieni estava com seu chinelinho campeiro e prometeu usar o vestido de prenda (sim, ela trouxe um!) na noite da nossa despedida. A troca foi incrível! Pudemos aprender também com a comunidade um pouquinho mais sobre a tradição do Rio Grande do Norte e concluir que não difere muito da nossa em sua essência. Agora só falta aprender o forró!
Forte abraço a todos!


Profa. Aline

As primeiras oficinas!

Hoje a Pâmela e a Daiane deram o pontapé inicial em Cerro Corá! Foram as duas que se responasilizaram pela primeira oficina que o Projeto Rondon ministrou no município! E deram show!!



A atividade foi o primeiro módulo (de três) que trabalha com a história do município, na tentativa de produzir um vídeo com as narrativas que encontrarmos por aqui. A comunidade estava super animada e participou ativamente de todas as dinâmicas que foram propostas, o que deixou a todos muito felizes! Ah, e por falar no público, estamos muito animados com a procura que nossas atividades estão tendo por aqui. Desde antes de chegarmos algumas inscrições já tinham sido encerradas pelo esgotamento de vagas e muitas outras oficinas precisamos dobrar (ou triplicar) o número de datas no nosso cronograma.
Apesar disso, seguimos fazendo as inscrições para as atividades que estão com vagas abertas, juntamente com as meninas de São Paulo!
Ah, sobre o alojamento... as coisas estão se ajeitando por aqui. Nosso anjo é realmente um anjo e tanto! O Sargento Santos que nos acompanha tem tentado conseguir organizar todas as coisas para que tenhamos o melhor conforto possível. Hoje já chegaram colchões que a comunidade nos ofereceu e nossos vasos sanitários já foram consertados. Logo estaremos de chuveiro quente e todas as meninas poderão atualizar a lavagem nos seus cabelos hehehe.
Já estava esquecendo de contar que a Manu foi parar no hospital hoje também. Nada grave, só uma indisposição gástrica (e que indisposição, hein!), mas que deixou esta profa aqui bastante preocupada. Mas nada que umas horinhas no soro com buscopan e palsil não tenham deixado ela 100%. E olha que os 100% da Manu equivalem à disposição de mais da metade da equipe!! hehehe



Grande abraço a todos!

Profa. Aline

domingo, 23 de janeiro de 2011

Chegamos em Cerro Corá

... e trouxemos a chuva para o sertão! Debaixo de muita água desembarcamos no nosso lar cerrocoraense! Encontramos um alojamento não muito dentro do que esperávamos, sem colchão (ou com colchonetes de educação física), sem vaso sanitário em condições de uso (e sem portas!), com chuveiros em tamanhos infantis e gelados. Ok, estamos no meio do nordeste, mas juro que aqui faz bastante frio à noite. Cerro Corá fica há mais de 500m acima do nível do mar e o clima lembra muito o de Gramado/RS no verão. Provavelmente nossos amigos e familiares que ficaram no nosso Rio Grande estão passando muito mais calor que a gente!
Mas rondonista que se preza não se preocupa com as adversidades e a equipe segue muito animada para a estréia das oficinas amanhã!

Ah, hoje também foi dia de conhecer um pouquinho melhor a equipe do SENAC e de descobrir que é bem fácil decorar o nome das meninas porque as alunas são duas Larissas, duas Julianas e duas Danis (e uma Alana e uma Viviane).


 Manu enchendo seu colchão de ar (e viva o secador de cabelo da mulherada!)

 A chegada no alojamento!

 Mulherada gaúcha mateando no alojamento


A primeira manhã de trabalhos dentro do nosso transporte no município

Abertura oficial: "eu sou gaúcho tchê, eu sou da FEMA, eu sou Rondon e integração é o nosso lema"

A abertura oficial foi linda! Cantamos nosso grito de guerra (valeu equipe da FEMA de Aquidabã/SE!), ouvimos o discurso do Ministro da Defesa gaúcho (e colorado, o que matou os guris de emoção!) Nelson Jobim, da governadora queridona do Rio Grande do Norte e do Cel. Pierobon.





Morremos de inveja da equipe da Unipampa  que estava pilchada, mas não fizemos feio e levantamos bem alto a nossa bandeira também.
Depois, para completar a alegria de estar na cidade do sol, fizemos um city tour pela via costeira, com vista de encher os olhos e alegrar o coração.
E vamo s'embora de uma vez para Cerro Corá que o Rondon já começou!!

sábado, 22 de janeiro de 2011

Nós na Cidade do Sol!

Não dava para deixar esse blog sem as fotos da estréia de alguns alunos da equipe no mar e sem o nosso passeio nas areias fofas de Natal.






sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

O começo de tudo.

Confesso que fiquei dias e dias me ensaiando para escrever este primeiro post. Pensava em contar sobre como foi a seleção dos alunos (que disputaram com outros 160 concorrentes), ou quem sabe falar sobre as inúmeras reuniões que fizemos, todos os preparativos e até sobre nosso amigo-secreto irreverente de natal. Mas certamente nenhum "primeiro post" seria mais marcante que algum que narrasse as emoções do primeiro dia e, então, deixei para fazê-lo depois que a operação começasse.
E, sim, começou!
Saímos sexta (21.01) de Santa Rosa, às 18h. Depois de muito rodar em um legítimo "ouro e prata" e chamar a atenção de todo mundo que estava na rodoviária e no ônibus, chegamos no aeroporto em POA por volta das 2h. E adivinhem que hora era nossa embarque? Apenas às 6h40 da manhã!
Aí foi um tal de jogo de canastra naquela imensidão vazia de aeroporto. Aproveitamos para etiquetar todos nossas bagagens (que somaram, JURO, 265 quilos em "apenas" 25 volumes, incluindo material coletivo e individual). Aliás, não dá para não falar de tudo que veio nesse material coletivo... foram muitos kits de chimarrão, uma caixa de ferramentas que pode até instalar uma parabólica, panelas, vinagre, amido de milho, alguns espetos de churrasco, umas lâmpadas coloridas (espero que o nosso alojamento não fique com cara de bordel!!), muitos colchões infláveis, roupas de cama e todo o material didático e escolar que usaremos em Cerro Corá.
Pois bem, depois de horas e horas de espera, foi a vez de quase todos alunos da equipe andarem pela primeira vez de avião! E foram muitas horas, com direito a escala em Floripa e conexão em Guarulhos.
A chegada em Natal foi ótima, com direito a muitas outras estréias. A primeira vez que alguns se alojaram em quartel, a primeira vez que outros conheceram o mar... Sim, nosso anjo Santos nos levou com o seu próprio carro para conhecer as maravilhas das praias de Natal. E que maravilhas mesmo!! Conseguimos passar pouco mais de uma hora passeando e alguns até conseguiram tomar banho na água quentinha potiguar.
Na volta ainda assistimos a uma formatura do exército, com desfile dos militares, da banda e tudo mais. E depois da janta transformamos o quartel em um pedacinho do Rio Grande, o nosso do Sul, ao pedir uma música gaúcha para a banda  que tocou no jantar. Abre a gaita gaiteiro que a FEMA está no Rondon!







Profa. Aline